sábado, 30 de novembro de 2013

O TEMPO E A SEDE DE PODER ...

O tempo poderá julgar a nossa existência neste mundo, não porque fomos ou pensamos ter sido úteis à nossa sociedade ou ao mundo em geral, mas sim pelas nossas boas ou más acções, o servir o Povo e a Freguesia de Comenda.
Não se aspira fazer parte predominante dum movimento cujos objectivos são indecifrável, e, nem tão-pouco fazer parte do clube dos vendedores de promessas e de sonhos inteligíveis. Mas sim, parte dos que, sempre que a ocasião se oferece, tentam lembrar aos que detêm o poder, que o usem da melhor forma possível, porque o seu exercício é finito e destina-se a servir a Povo.
Seja qual for o partido político que esteja à frente dos nossos destinos, estaremos atentos, não para ofender, não para desrespeitar, mas sim para apoiar as medidas certas e desaprovar as medidas erradas como Portugueses e cidadãos temos esse direito, podemos estar longe mas não será por isso que deixamos de acompanhar com atenção e cautela as actividades no cumprimento de propostas apresentadas ou trabalhos realizados seja por que executivo for dentro da freguesia de Comenda Felizmente a Comenda volta ao centro de debates de nobres ideias, para que sob pena, não se entre no «eu quero posso e mando» evitando argumentos pouco ortodoxos para se afirmar.

Quem é eleito pelo Povo ao Povo deve respeito.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A antiga Grécia entra na Comenda... A felicidade chega


Conversas na Comenda ouviu dizer que é muito interessante de observar um cidadão chamado Guilherme Silva na sua página do Facebook. Mais interessante ainda é observar as suas posições na página de Terras de Comenda.

Na apreciação deste blog a opinião pessoal do seu administrador é que o direito ao pensamento individual e o direito à expressão está sendo exercido e bastante defendido. Pode-se dizer que foi o único até ao momento que muito tem debatido e debateu a comunidade local assim o Conversas na Comenda já fazia falta o aparecimento de uma personagem e um sujeito assim.

Nota-se que é uma pessoa que está mesmo dentro dos assuntos e muito bem informada.

Nota-se é a falta dos fregueses locais de não conseguirem seguir o seu pensamento e o que talvez se justifique por causa de um medo que se instalou na terra que ele defende.
Ainda muito vergonhosos a dizer que concordam com o que ele escreve ou muito do que ele escreve mas que as pessoas devem mostrar a cara e se assumir. Como que o mistério e o anonimato não fizesse assim parte das nossas vidas e parte da vida e da personalidade de cada um e de cada uma das gentes da pequena localidade local…


Uma outra estrada se pode apontar por parte dos cibernautas a passividade que se instalou nos seus cérebros e o alheamento pela política local e até mesmo nacional.
O comportamento dos fregueses locais também pode ser analisado pelas verdades que o cidadão Guilherme Silva diz e deixando os mesmos de pasmados e sem direito a uma reacção.
A quer dizer que está tudo dito e que mais palavras para que se está tudo dito e que também opinar assim também se pode dizer que está bem.
Conversas na Comenda assim a opinião tem.
Acredita o espaço o Conversas na Comenda que as pessoas vão começar uma vez um dia a perder o medo e a criar os seus espaços nas redes sociais e a ter uma opinião ou a partilhar o que achem justo. Há-de haver uma vez na vida de as pessoas chegarem à conclusão que o medo de serem livres provoca o orgulho de serem escravas/os…Comenda o tem ouvido.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Não percebo!!!...


Não percebo!!!...

 Não percebo o que a nova edilidade de Comenda tem contra a Bandeira Nacional, símbolo representativo mais alto do Estado

 Desde o dia 19 de Outubro, que houve a tomada de posse e ainda não foi hasteada uma única vez aos Domingos e feriados, conforme art.º 4.º do Decreto-Lei n.º 150/87, de 30 de Março

 Só se confirma o que tenho dito, a pessoas candidatam-se mas não têm o mínimo conhecimento de legislação… e de política então nem se fala

 Artigo 4.º

1 - A Bandeira Nacional será hasteada em edifícios de carácter civil ou militar, qualificados como monumentos nacionais, e nos demais edifícios públicos ou instalações onde funcionem serviços da administração central, regional e local e da administração das regiões autónomas, bem como nas sedes dos institutos públicos e das empresas públicas.

 Aqui fica o Decreto-lei, o qual deve ser lido com atenção pois içar e honrar a Bandeira tem bem mais que se diga… … …

Cumprimentos.


Regras que regem o uso da Bandeira Nacional

 Decreto-Lei n.º 150/87, de 30 de Março

 A legislação que se refere ao uso da Bandeira Nacional encontra-se dispersa e é incompleta, sendo datada, em alguns casos, do princípio do século.

 Constitui excepção a esta situação a regulamentação, completa e actualizada, que contempla o uso da Bandeira Nacional no âmbito militar e marítimo.

 Considerando a necessidade de dignificar a Bandeira Nacional como símbolo da Pátria e de avivar o seu culto entre todos os portugueses, importa estabelecer as regras gerais pelas quais se deve reger o seu uso:

 Assim:

 O Governo decreta, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o seguinte:

 Artigo 1.º

A Bandeira Nacional, como símbolo da Pátria, representa a soberania da Nação e a independência, a unidade e a integridade de Portugal, devendo ser respeitada por todos os cidadãos, sob pena de sujeição à cominação prevista na lei penal.

 Artigo 2.º

1 - A Bandeira Nacional será usada, em todo o território nacional, de harmonia com o previsto neste diploma, sem prejuízo do estabelecido na lei quanto ao seu uso no âmbito militar e marítimo.

 2 - A Bandeira Nacional, no seu uso, deverá ser apresentada de acordo com o padrão oficial e em bom estado, de modo a ser preservada a dignidade que lhe é devida.

 Artigo 3.º

1 - A Bandeira Nacional será hasteada aos domingos e feriados, bem como nos dias em que se realizem cerimónias oficiais ou outros actos ou sessões solenes de carácter público.

 2 - A Bandeira Nacional poderá também ser hasteada noutros dias em que tal seja julgado justificado pelo Governo ou, nos respectivos territórios, pelos órgãos de governo próprio das regiões autónomas, bem como pelos governadores civis ou pelos órgãos executivos das autarquias locais e dirigentes de instituições privadas.

 3 - Nos edifícios sede dos órgãos de soberania a Bandeira Nacional poderá ser arvorada diariamente, por direito próprio.

 Artigo 4.º

1 - A Bandeira Nacional será hasteada em edifícios de carácter civil ou militar, qualificados como monumentos nacionais, e nos demais edifícios públicos ou instalações onde funcionem serviços da administração central, regional e local e da administração das regiões autónomas, bem como nas sedes dos institutos públicos e das empresas públicas.

 2 - A Bandeira Nacional poderá também ser hasteada pelos institutos públicos e empresas públicas, fora dos locais da respectiva sede, bem como por instituições privadas ou pessoas singulares, desde que sejam respeitados os procedimentos legais e protocolares em vigor.

 Artigo 5.º

1 - Aos domingos e feriados e nos dias em que tal seja determinado pelo Primeiro-Ministro a Bandeira Nacional será hasteada em todo o território nacional, nos termos do artigo anterior.

 2 - Fora dos dias referidos no número anterior a Bandeira Nacional será hasteada nos locais de celebração dos respectivos actos.

 Artigo 6.º

1 - A Bandeira Nacional deverá permanecer hasteada entre as 9 horas e o pôr do Sol.

 2 - Quando a Bandeira Nacional permanecer hasteada durante a noite, deverá, sempre que possível, ser iluminada por meio de projectores.

 Artigo 7.º

1 - Quando for determinada a observância de luto nacional, a Bandeira Nacional será colocada a meia haste durante o número de dias que tiver sido fixado.

 2 - Sempre que a Bandeira Nacional seja colocada a meia haste, qualquer outra bandeira que com ela seja desfraldada será hasteada da mesma forma.

 3 - Para ser içada a meia baste a Bandeira vai a tope antes de ser colocada a meia adriça, seguindo-se igual procedimento quando for arreada.

 Artigo 8.º

1 - A Bandeira Nacional, quando desfraldada com outras bandeiras, portuguesas ou estrangeiras, ocupará sempre o lugar de honra, de acordo com as normas protocolares em vigor, devendo observar-se, designadamente:

 a) Havendo dois mastros, o do lado direito de quem está voltado para o exterior será reservado à Bandeira Nacional;

 b) Havendo três mastros, a Bandeira Nacional ocupará o do centro;

 c) Havendo mais de três mastros:

 Se colocados em edifício, a Bandeira Nacional ocupará o do centro, se forem em número ímpar, ou o primeiro à direita do ponto central em relação aos mastros, se forem em número par;

 Em todos os outros casos, a Bandeira Nacional ocupará o primeiro da direita, ficando todas as restantes à sua esquerda;

 d) Quando os mastros forem de alturas diferentes, a Bandeira Nacional ocupará sempre o mastro mais alto, que deverá ser colocado por forma a respeitar as regras definidas nas alíneas anteriores;

 e) Nos mastros com verga, a Bandeira Nacional será hasteada no topo do mastro ou no lado direito quando o topo não estiver preparado para ser utilizado.

 2 - Em instalações de organismos internacionais sediadas em território nacional ou em caso de realização de reuniões de carácter internacional, a Bandeira Nacional será colocada segundo a regra protocolar em uso para esses casos.

 3 - A Bandeira Nacional, quando desfraldada com outras bandeiras, não poderá ter dimensões inferiores às destas.

 Artigo 9.º

Os mastros deverão ser colocados em lugar honroso no solo, nas fachadas ou no topo dos edifícios, competindo aos responsáveis dos serviços a aprovação da forma e do local da sua fixação.

 Artigo 10.º

Em actos públicos a Bandeira Nacional, quando não se apresente hasteada, poderá ser suspensa em lugar honroso e bem destacado, mas nunca usada como decoração, revestimento ou com qualquer finalidade que possa afectar o respeito que lhe é devido.

 Para ser publicado no Boletim Oficial de Macau.

 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 29 de Janeiro de 1987.

 Aníbal António Cavaco Silva - Eurico Silva Teixeira de Melo - Vasco Joaquim Rocha Vieira - Lino Dias Miguel - Joaquim Fernando Nogueira - Leonardo Eugénio Ramos Ribeiro de Almeida - Miguel José Ribeiro Cadilhe - Eurico Silva Teixeira de Melo - José Albino de Silva Peneda - Mário Ferreira Bastos Raposo - Pedro José Rodrigues Pires de Miranda - Álvaro Roque de Pinho Bissaia Barreto - Fernando Augusto dos Santos Martins - João de Deus Rogado Salvador Pinheiro - João Maria Leitão de Oliveira Martins - Maria Leonor Couceiro Pizarro Beleza de Mendonça Tavares - Joaquim Maria Fernandes Marques.

 Promulgado em 11 de Março de 1987.

 Publique-se.

 O Presidente da República, MÁRIO SOARES.

 Referendado em 19 de Março de 1987.

 O Primeiro-Ministro, Aníbal António Cavaco Silva.



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Evo explica a verdadeira dívida externa


Quem deve a quem? Genial discurso de Evo Morales escondido pela mídia

Com linguagem simples, que era transmitida em tradução simultânea a mais de uma centena de Chefes de Estado e dignitários da Comunidade Européia, o Presidente Evo Morales conseguiu inquietar sua audiência quando disse:

Aqui eu, Evo Morales, vim encontrar aqueles que participam da reunião.

Aqui eu, descendente dos que povoaram a América há quarenta mil anos, vim encontrar os que a encontraram há somente quinhentos anos.

Aqui pois, nos encontramos todos. Sabemos o que somos, e é o bastante. Nunca pretendemos outra coisa.

O irmão aduaneiro europeu me pede papel escrito com visto para poder descobrir aos que me descobriram. O irmão usurário europeu me pede o pagamento de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei a vender-me.

O irmão rábula europeu me explica que toda dívida se paga com bens ainda que seja vendendo seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu os vou descobrindo. Também posso reclamar pagamentos e também posso reclamar juros. Consta no Archivo de Indias, papel sobre papel, recibo sobre recibo e assinatura sobre assinatura, que somente entre os anos 1503 e 1660 chegaram a San Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

Saque? Não acredito! Porque seria pensar que os irmãos cristãos pecaram em seu Sétimo Mandamento.

Expoliação? Guarde-me Tanatzin de que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue de seu irmão!

Genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomé de las Casas, que qualificam o encontro como de destruição das Indias, ou a radicais como Arturo Uslar Pietri, que afirma que o avanço do capitalismo e da atual civilização europeia se deve à inundação de metais preciosos!

Não! Esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata devem ser considerados como o primeiro de muitos outros empréstimos amigáveis da América, destinado ao desenvolvimento da Europa. O contrário seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito não só de exigir a devolução imediata, mas também a indenização pelas destruições e prejuízos. Não

Eu, Evo Morales, prefiro pensar na menos ofensiva destas hipóteses.

Tão fabulosa exportação de capitais não foram mais que o início de um plano ‘MARSHALLTESUMA’, para garantir a reconstrução da bárbara Europa, arruinada por suas deploráveis guerras contra os cultos muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, do banho cotidiano e outras conquistas da civilização.

Por isso, ao celebrar o Quinto Centenário do Empréstimo, poderemos perguntar-nos: Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo dos fundos tão generosamente adiantados pelo Fundo Indoamericano Internacional?Lastimamos dizer que não. Estrategicamente, o dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em armadas invencíveis, em terceiros reichs e outras formas de extermínio mútuo, sem outro destino que terminar ocupados pelas tropas gringas da OTAN, como no Panamá, mas sem canal. Financeiramente, têm sido incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de cancelar o capital e seus fundos, quanto de tornarem-se independentes das rendas líquidas, das matérias primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo. Este deplorável quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e os juros que, tão generosamente temos demorado todos estes séculos em cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus as vis e sanguinárias taxas de 20 e até 30 por cento de juros, que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos adiantados, mais o módico juros fixo de 10 por cento, acumulado somente durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.

Sobre esta base, e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, informamos aos descobridores que nos devem, como primeiro pagamento de sua dívida, uma massa de 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambos valores elevados à potência de 300. Isto é, um número para cuja expressão total, seriam necessários mais de 300 algarismos, e que supera amplamente o peso total do planeta Terra.

Muito pesados são esses blocos de ouro e prata. Quanto pesariam, calculados em sangue?

Alegar que a Europa, em meio milênio, não pode gerar riquezas suficientes para cancelar esse módico juro, seria tanto como admitir seu absoluto fracasso financeiro e/ou a demencial irracionalidade das bases do capitalismo.

Tais questões metafísicas, desde logo, não inquietam os indoamericanos. Mas exigimos sim a assinatura de uma Carta de Intenção que discipline os povos devedores do Velho Continente, e que os obrigue a cumprir seus compromissos mediante uma privatização ou reconversão da Europa, que permita que a nos entregue inteira, como primeiro pagamento da dívida histórica

sábado, 1 de junho de 2013

"Passos está a fazer dos portugueses ratos de laboratório"



Mário Soares diz que falta de actuação de Cavaco Silva pode levar à "perda de paciência e pacifismo" que tivemos até agora

O ex-deputado do PSD Pacheco Pereira acusou o governo - numa intervenção enviada ao encontro "Libertar Portugal da Austeridade" - de desprezar os portugueses.

Foi a Mário Soares, enquanto promotor da iniciativa, que coube o discurso de abertura, na Aula Magna. Com recados para Belém. "É bom que o senhor Presidente da República deixe de considerar o governo legítimo", afirmou. Caso contrário, Cavaco Silva "será responsável pela perda de paciência e de pacifismo que temos tido até agora". Soares admite mesmo "que o povo se torne mais violento". "Pense senhor Presidente nas responsabilidades que lhe são assacados", afirmou o ex-Presidente.

Na mensagem - que foi lida resumidamente aos conferencistas, mas a que o i teve acesso na íntegra - Pacheco Pereira defende que o país está a pagar o preço da "herança de uma governação desleixada e aventureira, arrogante e despesista, que nos conduziu às portas da bancarrota". A seguir o ex-deputado lamentou que o actual governo esteja a aproveitar essa herança para implementar "um programa de engenharia cultural, social e política que faz dos portugueses ratos de laboratório de meia dúzia de ideias feitas que passam por ser ideologia".

A isto junta-se, lamentou o social-democrata, o "desprezo por Portugal e pelos portugueses de carne e osso, que existem e que não encaixam nos paradigmas de modernidade lampeira, feita de muita ignorância e incompetência".

Pacheco Pereira acusa mesmo o governo de ter usado o Memorando para "ajustar contas com o passado" e de o ajustamento traduzir "apenas o empobrecimento, feito na desigualdade, atingindo somente os de baixo e poupando a elite político-financeira".

O ex-líder parlamentar do PSD acabou a sua intervenção a acusar o governo de praticar "um discurso de divisão dos portugueses que é um verdadeiro discurso de guerra civil, inaceitável em democracia, cujos efeitos de envenenamento das relações entre os portugueses permanecerão muito para além desta fátua experiência governativa".

Este encontro ficará marcado por ter conseguido reunir no mesmo espaço o PS, o PCP e o BE. Pacheco Pereira explicou a sua participação com a convicção de que, como dizia Sá Carneiro, "os sociais-democratas em Portugal não são de direita". O evento promovido por Soares, que estava a decorrer à hora de fecho desta edição, relançou o debate sobre a possibilidade de alianças à esquerda. Na Assembleia da República, o líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, voltou a defender eleições antecipadas e preconizou uma "alternativa que inclua todos os partidos, da direita e da esquerda". E questionou o BE sobre se "está disponível para fazer parte dessa alternativa num contexto de Europa viável e de integração plena".

Umas horas antes, Zorrinho tinha justificado a ausência no encontro por estar num debate televisivo, mas deixou claro que é necessário "juntar não apenas as esquerdas parlamentares, mas também sociais-democratas e democratas-cristãos desiludidos com este governo".

Só não entendo a razão de António Costa só agora dizer isto...

 
 
É sempre bom ouvir um político que anda por lá  há muito tempo a contar-nos como tudo aconteceu, e agora? 
 
 
 
Foi no último programa " Quadratura do Circulo ".
Os outros intervenientes, Pacheco Pereira e Lobo Xavier, nem abriram a boca.
Claro que o moderador também não.
Merece ser lido
 REPASSANDO
ANTONIO COSTA abriu a boca
 
 
 
 
 
 
 
 
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
 
 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

TEORIA DE MARC FABER (excelente? excelentíssima!!!!...)

Assunto: TEORIA DE MARC FABER (excelente? excelentíssima!!!!...)
 
TEORIA DE MARC FABER [Linguagem áspera] APRECIA...Esta teoria deste
célebre analista e empresário Marc Faber! E vê, a resposta de um
economista português!Vale a pena....!!!!.............................................
TEORIA DE MARC FABER
 
Curiosa teoria económica anunciada nos Estados Unidos.
 O tipo chama-se Marc Faber.
 É analista e empresário.
 Em Junho de 2008, quando a Administração Bush estudava o lançamento de um projecto de ajuda à
economia americana, Marc Faber escrevia na sua crónica mensal um comentário com muito humor:
"O Governo Federal está a estudar conceder a cada um de nós a soma de 600,00 $.
 Se gastamos esse dinheiro no Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastamos o dinheiro em gasolina, vai para os árabes.
Se compramos um computador o dinheiro vai para a India.
 Se compramos frutas, irá para o México, Honduras ou Guatemala.
 Se compramos um bom carro, o dinheiro irá para a Alemanha ou Japão.
 Se compramos bagatelas, vai para Taiwan, e nem um centavo desse dinheiro ajudará a
la economia americana.
 O único meio de manter esse dinheiro nos USA é gastando-o com putas ou cerveja, considerando que são os únicos bens realmente produzidos aqui.
Eu já estou a fazer a minha parte..."
Resposta de um economista PORTUGUÊS igualmente de bom humor:
"Estimado Marc: Realmente a situação dos americanos é cada vez pior.
Lamento no entanto informá-lo que a cervejeira Budweiser foi recentemente comprada pela brasileira AmBev. Portanto ficam somente as putas.
 Agora, se elas (as putas), decidirem mandar o seu dinheiro para os seus filhos, ele virá directamente para a Assembleia da República de Portugal, aqui em Lisboa, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo".